De Sílvia a 6 de Dezembro de 2010 às 02:06
Não sei se não será perigoso generalizar dessa forma. É tudo uma questão de formação e de educação e de princípios. Cada vez estamos mais cheios de superficialidades e de futilidades, e atribuimos um valor fictício às coisas. O senhor doutor ou senhor engenheiro é o espelho disso. Mas o anonimato permite que os títulos se esvaiam. Na minha opinião será mais isso. Ou então mesmo uma forma de estar diferente, correcta, que pode ainda ser encontrada em qualquer lugar do país.


De José António Abreu a 6 de Dezembro de 2010 às 12:23
É sempre perigosos generalizar. E é claro que há pessoas no continente que ainda dizem «senhor» e «senhora» e também é claro que o desaparecimento desta forma de tratamento não é, por si só, negativa. (De certa forma, no caso das mulheres foi substituída por «menina», que se usa agora até, sei lá, aos cinquenta anos de idade.) Mas eu já tinha achado piada a constatar que nos Açores ainda a usam muito quando lá estivera da primeira vez (era até um pouco ingruente, ser tratado por «senhor») e voltei a constatar isso agora. Acima de tudo, interessa-me a diferença num país cada vez mais igual.


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