Nesta época em que o politicamente correcto impera e a brigada gay está sempre alerta (como é que ainda ninguém se lembrou de criar uma série policial, tipo Investigação Criminal ou O Mentalista mas com bastante mais acção – é tão giro ver gays a correr –, protagonizada por uma brigada gay sempre alerta?), custa-me a perceber porque não há manifestações de rua contra a empresa espanhola que afirma em todos os pacotes de bolachas que comercializa que Cuétara.
Há uma altura na vida em que a morte parece inexistente. Essa imortal idade acaba depressa.
Mesmo neste tempo do politicamente correcto, às vezes o género ainda faz diferença: ama dor não é igual a ama Dora.
(Claro que também depende da Dora...)
Amor nado tende a arrefecer.
Com tele-visão obtém-se uma perspectiva muito estreita.
Amor talhado ou se mexe ou se sepulta.
Não há passa dor eficaz, pelo menos de tamanho doméstico.
Leia, fique são.
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