Segundo consigo perceber do que a maioria dos apoiantes do PS têm escrito:
Não gosto do estilo da Manuela Moura Guedes. É opinativa, agressiva e está pouco disponível para escutar. Gosto do estilo da Manuela Moura Guedes. É enérgica, rebelde e está pouco disponível para compromissos. A questão do jornal nacional de Sexta-Feira da TVI mostra pela enésima vez como, em Portugal, nada pode existir sem o beneplácito do governo, muito menos contra ele. O facto de um programa de televisão ser líder de audiências não é suficientemente relevante para a televisão que o passa. Há elementos mais importantes, que transcendem o funcionamento do mercado. É diferente noutros sítios: enquanto as audiências do The Daily Show forem boas, alguém imagina a Comedy Central a despedir o Jon Stewart? Mas existe coerência em tudo isto. Porque poucos por cá defendem verdadeiramente uma lógica de mercado baseada nas opções individuais de cada um. Poucos políticos, poucos industriais, poucos banqueiros, poucos trabalhadores anónimos. Mesmo garantindo o contrário, quase todos receiam a liberdade – quem tem muito poder receia a falta de controlo que ela gera, quem tem pouco receia a autonomia e o risco que ela exige – e usam todos os meios de que dispõem (todo o poder que conseguiram arrebanhar ou toda a cobardia que foram acumulando) para a limitar.
De Gaulle disse que o silêncio é a derradeira arma do poder. É pois altura de proclamar bem alto: o prazo de validade deste governo expirou. Chegou o momento de correr com Sócrates.
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