«Não se provou um único crime contra mim», diz Isaltino de Morais depois do tribunal o ter condenado a sete anos de prisão por ter considerado provados quatro crimes cometidos por ele. Ainda assim, é muito capaz de ter razão. Pode-se sempre alegar que os crimes foram cometidos a favor dele e não contra.
«É óbvio que a política está de um lado e a justiça está do outro», disse ainda para justificar a sua permanência na corrida autárquica. Alguém se atreve a contestar tal declaração? Este homem é de uma perspicácia absolutamente ofuscante. Merece a liberdade mais absoluta e a reeleição fácil.
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