Sublinhando que ainda não analisou ao pormenor o documento dos economistas escolhidos por António Costa, o ex-empresário e ex-deputado socialista Henrique Neto notou ainda que a preferência do PS pelo aumento do consumo privado, através da reposição mais rápida dos cortes salariais, da diminuição da sobretaxa de IRS e da TSU para os trabalhadores, tem um revés: “conduz quase sempre a um aumento das importações”.
E por isso o candidato independente a Belém tem reticências. “Obviamente não tenho nada contra o aumento das medidas a favor do consumo, mas antes disso é preciso medidas de substituição em certos sectores para não corrermos o risco de desequilibrar a balança comercial”, disse.
(Desta vez não resisti; passei «setores» a «sectores». Até por estar convencido - sinceramente - de que, ao sair da mente de Henrique Neto e ser atirada - indefesa - para a atmosfera, a palavra vinha com a consoante muda no lugarzinho dela.)
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