Duas facções de aspirantes a candidatos pelo PS à junta de Freguesia da Sé, no Porto, andaram à pancada. Como seria de esperar, todos dizem que foram elementos da outra facção a começar. Nestas coisas (como, se calhar, noutras) tenho uma opinião muito pouco politicamente correcta: só se perderam as que acertaram ao lado.
Ninguém verdadeiramente se surpreende com estas coisas. João Gonçalves, por exemplo, admite, com algum conhecimento de causa, que comportamentos deste tipo são frequentes. Tenho pena de que não sejam ainda mais frequentes. E, acima de tudo, mais noticiados. Talvez assim se começasse a pensar seriamente em reduzir o número de juntas de freguesia. Mas provavelmente não. Os portugueses parecem gostar de energúmenos. Com ou sem gravata.
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