como sobreviver submerso.

Sábado, 3 de Outubro de 2015
É permitido parar de reflectir antes da meia-noite?

Já me dói a cabeça.



publicado por José António Abreu às 21:27
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Dos riscos que se correm quando reflicto demasiado
Em 2009 deu nisto:
 

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Em dia de reflexão eleitoral, as duas fotos que coloquei nos posts anteriores têm água. Superfícies amplas de água convidam à reflexão. Como também o fazem planícies extensas ou um céu estrelado. A imensidão faz-nos pensar. Torna-nos humildes. Abre-nos à consideração de outras hipóteses e ajuda-nos a redimensionar problemas. No caso da água, há um temor instintivo. Medo do afogamento e de criaturas estranhas e malignas, reais ou imaginárias. Mas há também fascínio, uma possibilidade de fantasia, de seres de histórias de encantar. E, mergulhado no que Freud chamou inconsciência, um desejo de regresso ao ventre (ao materno e ao primordial).

Perante uma superfície ampla (o mar, uma planície a perder de vista), o céu reage e torna-se também maior e mais presente. Junto ao oceano, a um rio largo ou a um lago, ficamos entre a água e o céu, conjugações improváveis de poeira cósmica presas entre a vontade de voar e a de mergulhar.

 

 

Credo! Por favor, altere-se a Lei Eleitoral.



publicado por José António Abreu às 17:23
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Dúvida antiga

O que fará neste dia o pessoal pouco habituado a reflectir? Assim tipo dirigentes, treinadores e jogadores de futebol. Ou o Mari... ai, perdão, não se pode mencionar o nome de candidatos, pois não?



publicado por José António Abreu às 15:51
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Sábado, 26 de Setembro de 2009
Para finalizar

Reflexão final do dia de reflexão: as idiotices que postei à volta do tema «reflexão» decorrem do facto de achar o dia de reflexão uma idiotice.



publicado por José António Abreu às 23:27
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Por que não gosto de reflectir

Olhei-me no espelho. A reflexão perguntou-me por que não emagreço.

 
Vi-me reflectido nas águas do Douro. A distorção e a sujidade (espero que fosse distorção e garanto que tomei banho) assustaram-me.
 
Assumi a pose de O Pensador, de Rodin, mas ao fim de um quarto de hora estava com dores de costas.
 
Tive uma discussão desagradável em que procurei reflectir para a pessoa com quem discutia os argumentos que ela usava. Não correu bem.
 
Sei que, após o acordo ortográfico, «reflectir» é «refletir». Mas, por mais que tente, não consigo refletir. Pergunto-me se o meu sentido de voto seria diferente se conseguisse.
 
«Reflexão» é um substantivo feminino (nota sexista: pois sim…). Se calhar é por isso que não condiz comigo.
 
Tenho receio de, reflectindo demais, encandear pessoas que estejam nas redondezas.
 
Tentei arranjar ajuda para reflectir. Diverti-me mas não me parece que seja um método útil para ajudar a definir escolhas eleitorais.
 
Decididamente, reflicto mal. Sou como aqueles vidros que ou são transparentes ou opacos.


publicado por José António Abreu às 22:54
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Entre o céu e o mar

Em dia de reflexão eleitoral, as duas fotos que coloquei nos posts anteriores têm água. Superfícies amplas de água convidam à reflexão. Como também o fazem planícies extensas ou um céu estrelado. A imensidão faz-nos pensar. Torna-nos humildes. Abre-nos à consideração de outras hipóteses e ajuda-nos a redimensionar problemas. No caso da água, há um temor instintivo. Medo do afogamento e de criaturas estranhas e malignas, reais ou imaginárias. Mas há também fascínio, uma possibilidade de fantasia, de seres de histórias de encantar. E, mergulhado no que Freud chamou inconsciência, um desejo de regresso ao ventre (ao materno e ao primordial).

 

Perante uma superfície ampla (o mar, uma planície a perder de vista), o céu reage e torna-se também maior e mais presente. Junto ao oceano, a um rio largo ou a um lago, ficamos entre a água e o céu, conjugações improváveis de poeira cósmica presas entre a vontade de voar e a de mergulhar.



publicado por José António Abreu às 21:14
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Paisagens bucólicas: 1

Para continuar em modo contemplativo (e reflexivo).



publicado por José António Abreu às 18:45
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Com o Douro por cenário: 6

Reflectindo.



publicado por José António Abreu às 12:19
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Um minuto para a meia-noite

#$%/&#§£$#@!!! Acabo de ter conhecimento de um facto capaz de destruir a campanha do Partido Socialista e já não tenho tempo para o expor antes de se atingir a meia-noite e começar o período de reflexão.

 

Talvez se for rápido: o Partido Socialista é



publicado por José António Abreu às 00:00
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Sábado, 6 de Junho de 2009
Cumprindo o dever de reflectir.

1.

Dia de reflexão antes das eleições europeias. A primeira reacção de qualquer mortal normal é estranhar a ideia. Mas, reflectindo, talvez se descortine alguma lógica. Nos tempos actuais, fala-se muito mas pensa-se pouco. E, tal como se preocupa em criar legislação para que nos seja mais difícil fumar ou comer pão com muito sal, o estado entende que, pelo menos nestes dias, devemos pensar. Por enquanto, é uma indicação. Um dia que nos oferecem para que o façamos. Mas, da mesma forma que se pondera tornar o voto obrigatório, não é de excluir que, no fututo, pensar possa vir a ser uma obrigação legal.

 

2.

Fartei-me de procurar no site da Comissão Nacional de Eleições e nos das empresas de sondagens mas não encontrei quaisquer dados sobre a percentagem de pessoas que efectivamente reflecte neste dia. É pena. Alguém devia encomendar um estudo. Que, aliás, se poderia estender a outras épocas. Um barómetro mensal, por exemplo.

 

3.

Diz-se que a praia pode afastar muitos eleitores das urnas, reforçando a abstenção. Por aqui, o tempo está apenas razoável. Ainda assim, pergunto-me quantos eleitores a preferirão - ou aos centros comerciais - ao dever cívico de reflectir.



publicado por José António Abreu às 12:29
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dentro do escafandro.
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