como sobreviver submerso.

Quinta-feira, 6 de Agosto de 2009
A água de Coimbra

 

 

Era a Blitz ou o Público que o dizia há tempos. A água de Coimbra deve ter qualquer coisa (que eu, apesar de lá ter estudado uns anos, não apanhei de certeza, visto continuar a apresentar capacidades rítmicas absolutamente lamentáveis) que leva tanta gente (Legendary Tiger Man, Wraygunn, Sean Riley and the Slowriders, D3Ö, Bunnyranch) a fazer música com uma sonoridade tão  bom, tão americana. Para os defensores da pureza bacteriológica das artes nacionais (música, em Coimbra, suponho que tivesse que ser fado) isto pode ser uma heresia. Que se lixem. Isto é rock and roll.


publicado por José António Abreu às 21:53
link do post | comentar | favorito

dentro do escafandro.
pesquisar
 
Janeiro 2019
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5

6
7
8
9
10
11
12

13
14
15
16
18
19

20
21
22
23
24
25
26

27
28
29
30
31


à tona

A água de Coimbra

reservas de oxigénio
tags

actualidade

antónio costa

blogues

cães e gatos

cinema

crise

das formas e cores

desporto

diário semifictício

divagações

douro

economia

eleições

empresas

europa

ficção

fotografia

fotos

governo

grécia

homens

humor

imagens pelas ruas

literatura

livros

metafísica do ciberespaço

mulheres

música

música recente

notícias

paisagens bucólicas

política

porto

portugal

ps

sócrates

televisão

viagens

vida

vídeos

todas as tags

favoritos

(2) Personagens de Romanc...

O avençado mental

Uma cripta em Praga

Escada rolante, elevador,...

Bisontes

Furgoneta

Trovoadas

A minha paixão por uma se...

Amor e malas de senhora

O orgasmo lírico

condutas submersas
subscrever feeds