Há pessoas que são tristes mesmo quando estão alegres. Há pessoas que parecem alegres mesmo quando estão tristes. (É-se triste mas, verdadeiramente, apenas se está alegre.) No Pedro Mexia vê-se sempre melancolia. Na Manuela Azevedo ouve-se sempre optimismo. Como a maioria, vogo na inconstância. E, muitas vezes, não consigo sequer perceber se pareço triste ou alegre.
(Gostaria que os Clã fizessem uma canção a partir de um poema do Pedro Mexia.)
Já que comecei isto com os Clã, a fantástica Manuela. Em Agosto passado, num concerto em Gouveia.
Mais fotos aqui. Eu estava mesmo na primeira fila. Tenho de outros concertos, por exemplo de 2007, nos jardins do Pavilhão Rosa Mota (ou melhor, e a Rosa que me desculpe, do Palácio de Cristal), mas ainda não as coloquei online.
The end, dos Doors? The end of everything, dos Charlatans? Será mais adequada, porque afinal este é o primeiro post, o fim de tudo, versão Clã + Sérgio Godinho. Álbum Afinidades. Porque "o fim de tudo é um início".
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