como sobreviver submerso.

Sexta-feira, 24 de Julho de 2009
Auto-bronzeadores

Estou-me nas tintas para o bronzeado. Habitualmente sou branco e quando não sou branco sou vermelho. Raramente sou castanho. Mas não ligo. Sou dos poucos a fazê-lo. (Ou a não fazê-lo?)

 
Mesmo que me importasse, nada faria. Não tenho pachorra para vegetar horas estendido na areia sob um Sol inclemente. E detesto o cheiro de auto-bronzeadores. As pessoas que os aplicam devem achar que eu tenho trejeitos faciais compulsivos. E, junto delas, tenho.


publicado por José António Abreu às 17:54
link do post | comentar | favorito

dentro do escafandro.
pesquisar
 
Janeiro 2019
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5

6
7
8
9
10
11
12

13
14
15
16
18
19

20
21
22
23
24
25
26

27
28
29
30
31


à tona

Auto-bronzeadores

reservas de oxigénio
tags

actualidade

antónio costa

blogues

cães e gatos

cinema

crise

das formas e cores

desporto

diário semifictício

divagações

douro

economia

eleições

empresas

europa

ficção

fotografia

fotos

governo

grécia

homens

humor

imagens pelas ruas

literatura

livros

metafísica do ciberespaço

mulheres

música

música recente

notícias

paisagens bucólicas

política

porto

portugal

ps

sócrates

televisão

viagens

vida

vídeos

todas as tags

favoritos

(2) Personagens de Romanc...

O avençado mental

Uma cripta em Praga

Escada rolante, elevador,...

Bisontes

Furgoneta

Trovoadas

A minha paixão por uma se...

Amor e malas de senhora

O orgasmo lírico

condutas submersas
subscrever feeds