como sobreviver submerso.
Epá,
eu gosto da Björk. E dos Sigur Rós. E da
Emilíana Torrini (nome tipicamente islandês). E, no fim de contas, a Islândia ainda não exportou a
Corporação do Amor Islandês. (Como exemplo de trabalho desenvolvido, sugiro o
blow job – ei, isto é arte, onde mesmo os trocadilhos básicos adquirem uma respeitabilidade à prova de risinhos irónicos –, a performance de 1997 em que quatro senhoras com batas brancas, óculos e protectores auriculares descongelaram um enorme batôn, tendo aparentemente depois celebrado o facto com espumante e
snacks). Isso sim, talvez pudesse ser classificado como partilha de desgraças. Agora a esforçada Björk Guðmundsdóttir... Ou o coitado do vulcão Eyjafjallajökull...