A gente sabe que não concorda politicamente com as pessoas. É um dado assente, já não passível de grande discussão. Não se tem a mesma visão dos problemas e, especialmente, das formas de os resolver. Tudo bem. É democracia. Lêem-se ainda assim as suas opiniões (nos jornais, nos blogues, onde quer que seja) porque deve ter-se consciência de que o mundo não se cinge à nossa lógica e porque, de vez em quando, surgem questões em que nunca pensáramos e que nos fazem reavaliar alguns pontos que dávamos por garantidos. Convém saber que as nossas soluções não são perfeitas (nenhuma o é). Por si só, a discordância não implica menos respeito. Mas quando o que se lê revela apenas facciosismo e cegueira, o respeito esvai-se. Confesso que pensara ser possível alguém fazer a comparação. Pegar num acto assumido e sem danos pessoais ou patrimoniais e equipará-lo a uma acção destruidora e violenta. Mas ainda tive esperança de que, a acontecer, tal comparação não subisse da fossa em que tão frequentemente se transformam as caixas de comentários dos blogues. Enganei-me duplamente. O post é nauseabundo, a caixa de comentários bastante arejada.
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