Fleet Foxes, álbum Crack-Up.
Gostei bastante do primeiro álbum (Fleet Foxes, de 2009), gostei menos do segundo (Helpleness Blues, de 2011). Crack-Up vale a pena, mas permitiu-me confirmar a existência de um factor que receio ser inultrapassável: a voz de Robin Pecknold irrita-me à brava.
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