Róisin Murphy, álbum Take Her Up to Monto.
Há uma meia dúzia anos, vi Róisin na Sala 2 da Casa da Música. Pareceu-me existir nela uma tendência excessiva para o perfeccionismo, denotada por lampejos de irritação quando as coisas não corriam como desejava (por exemplo, com a qualidade do som ou com a fluidez na colocação e retirada de casacos e outras vestimentas). A sonoridade do álbum Hairless Toys, de 2015, deu-me ideia de alguém que amadurecera um pouco. Este novo álbum confirma a sensação. Talvez haja na música um pouco menos de energia e imediatismo, mas também há uma tendência nítida para fugir ao óbvio.
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