8 comentários:
De Margarida a 8 de Dezembro de 2009 às 12:46
Lancei mão, viu?
Não trouxe, porque sim; mas quase.
É claro que arruina o objectivo, mas as vendas andam mal, é preciso levar as mulheres a levarem a revista.
O que até nem está mal visto... "em tempo de guerra não se limpal armas", ou escolhem sexos,, digo eu... 


De José António Abreu a 8 de Dezembro de 2009 às 20:16
Hmmmm, se queriam vender a revista a mullheres (não que elas não a possam comprar com meninas na capa) podiam ter lançado antes a Playgirl. Aí o Ricardo já ficava bem na capa. E provavelmente até no centerfold.

E essa do "não se escolhem sexos" dava panos para mangas...

(Já agora, vêm lá fotografias dele? E que tal?)


De maria videira a 8 de Dezembro de 2009 às 20:33
Não sei se as vendas aumentaram....
Mas, sei que a maior parte   de nós que normalmente não perde tempo a "olhar" para a Revista :
Parou
Olhou
Leu a capa...
e, só não sei se comprou!
Eu não comprei mas a capa chamou-me a atenção.
xx


De José António Abreu a 9 de Dezembro de 2009 às 09:44
Ah, mas não comprou, pois não, Maria? (Como a Margarida também já não comprara.)

E agora tenho que contestar a expressão "não perde tempo". Desculpe lá, Maria, mas se reparar nas capas da Playboy americana que coloquei em torno da do Ricardo, encontra referências a gente como Anne Rice (a anterior raínha da literatura com vampiros), Scott Turow, Herb Ritts, Quincy Jones e Jay Leno. Lembro-me de fantásticas peça de ficção, no final da década de 80, por escritores como Joseph Heller ou Joyce Carol Oates, e de entrevistas a gente como Fidel Castro, Yasser Arafat (quem diria, hã?) ou Robert deNiro (passou o tempo todo a evitar responder às perguntas). Já não a compro há anos mas veja, por exemplo, esta entrevista a Hugh Laurie: http://www.playboy.com/articles/hugh-laurie-interview/index.html).
Agora (perdoe a maldade), só como comparação, olhe para a capa de revistas como a Cosmopolitan ou a Happy e diga-me lá se os temas merecem mais atenção (refira-se de passagem que muitos são tão sexualmente óbvios como os que habitualmente se associam a revista do tipo da Playboy).

(Já agora, na Wikipedia estão os principais participantes em cada número da Playboy. Este é o link para a década em curso: http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_people_in_Playboy_2000%E2%80%932009.)

XX (atendendo ao tema, se calhar deviam ser três, não?),
jaa


De Margarida a 9 de Dezembro de 2009 às 23:34
... já cá faltava a Joyce...
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De José António Abreu a 9 de Dezembro de 2009 às 23:46
Por acaso, agora que penso nisso, foi mesmo na Playboy que a li pela primeira vez. Só mais tarde comprei o primeiro livro...

É preciso ser um tipo especial de nerd para comprar a Playboy , ler mesmo os artigos pouco ilustrados e, passados vinte anos, recordá-los com mais nitidez do que os atributos das playmates (se bem que, fazendo um esforço - não estou totalmente caquéctico -, ainda me lembre de uma ou outra).
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De José António Abreu a 10 de Dezembro de 2009 às 09:10
Mais uma coisinha: esta é só a terceira menção à Joyce n' O Escafandro. Menos que ao Bolaño e incomparavelmente menos que ao grande ficcionista nacional chamado José Sócrates. Mas - fica avisada - poderá haver uma quarta em breve: tenho aqui um excertozito que talvez ainda veja a luz do dia (que é como quem diz, dos ecrãs LCD) nesta época Natalícia...
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De Margarida a 9 de Dezembro de 2009 às 09:34
Não abri a revista (mas fi por acaso, ainda hei-de espreitar).
Playgirl, já!
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